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quinta-feira, 18 de julho de 2013


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Carta encíclica Lumen Fidei do sumo pontífice Francisco - doc. 197

Aos presbíteros, diáconos, pessoas consagradas e a todos os fiéis leigos


Lumen Fidei é a primeira carta encíclica do papa Francisco. Segundo o papa "estas considerações sobre a fé - em continuidade com tudo o que o magistério da Igreja pronunciou acerca desta virtude teologal - pretendem juntar-se a tudo aquilo que Bento XVI escreveu nas cartas encíclicas sobre a caridade e a esperança". 
A carta, dividida em quatro capítulos, aborda o tema da fé como luz, uma vez que "A luz da fé possui um caráter singular, sendo capaz de iluminar toda a existência do homem".
No capítulo I o autor partindo da experiência de fé de Abraão percorre as várias dimensões da fé e ressalta a salvação pela fé e a forma eclesial da fé: "A fé tem uma forma necessariamente eclesial, é professada partindo do corpo de Cristo, como comunhão concreta dos crentes". No capítulo II reflete-se que a ligação da fé com a verdade é hoje mais necessário do que nunca, precisamente por causa da crise de verdade em que vivemos. No capítulo III fala-se da transmissão da fé: "A fé transmite-se por assim dizer sob a forma de contato, de pessoa a pessoa, como uma chama se acende em outra chama". No capítulo IV constata-se que "A luz da fé é capaz de valorizar a riqueza das relações humanas, a sua capacidade de perdurarem, serem fiáveis, enriquecerem a vida comum (...). Sem um amor fiável, nada poderia manter verdadeiramente unidos os homens: a unidade entre eles seria concebível apenas enquanto fundada sobre a utilidade, a conjugação dos interesses, o medo, mas não sobre a beleza de viverem juntos, nem sobre a alegria que a simples presença do outro pode gerar".

sábado, 6 de abril de 2013

Festa da Divina Misericórdia!
Aguns trechos do Diário Espiritual de
Santa Faustina Kowalska!

"Abri o Meu Coração como fonte viva de misericórdia; que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de misericórdia com grande confiança" (Diário, 1520).
"Secretária do Meu mais profundo mistério, deves saber que estás em exclusiva intimidade Comigo. A tua tarefa é escrever tudo que te dou a conhecer sobre a Minha misericórdia para o proveito das almas, que lendo estes escritos experimentarão consolo na alma e terão coragem de se aproximar de Mim. E, por isso, desejo que dediques todos os momentos livres a escrever" (Diário, 1693).
"Meu Coração está repleto de grande misericórdia para com as almas, e especialmente para com os pobres pecadores. Oxalá, possam compreender que Eu sou para eles o melhor Pai, que por eles jorrou do Meu Coração o Sangue e a Água como de uma fonte transbordante de misericórdia. Para eles resido no Sacrário e como Rei de Misericórdia desejo conceder graças às almas (...) para tudo têm tempo, apenas não têm tempo para vir buscar as Minhas graças" (Diário, 367).
 
"Deus nunca força a nossa livre vontade. De nós depende se queremos aceitar a graça de Deus, ou não, se queremos colaborar com ela, ou desperdiçá-la" (Diário, 1107).